domingo, 15 de agosto de 2010

A Educação está envolvida dentro de um processo de interação comunicacional. Mediante sua abrangência traz diversos contextos, reponsabiliza-se por vários temas e situações que definem a forma de ser, pensar e agir de comunidades. O avanço tecnológico é indispensável nesse processo. Porém, com a prática em cursos oferecidos atualmente, pode-se detectar um índice alto de resistência, principalmente por parte de professores, mesmo porque em muitas escolas a tecnologia atual ainda não chegou e em  outras veio de forma incompleta. Além disso, tem a questão do medo do novo. Assim, considerando inesgotável essa discussão, encontrei um artigo elaborado por alunos da FJAV/SE e gostaria de compartilha-lo. Segue abaixo a introdução e o link. Aproveitem!!!

A RESISTÊNCIA DO PROFESSOR DIANTE DAS NOVAS TECNOLOGIAS


RESUMO:


Este artigo apresenta uma reflexão sobre o uso das novas tecnologias na educação que se encontra num estágio de rejeição no processo de aceitabilidade, por parte dos profissionais da educação, das novas ferramentas tecnológicas na sua prática pedagógica. A partir da preocupação em relação à formação futuros pensadores, pesquisadores e críticos da nossa sociedade, foi desenvolvida uma reflexão discursiva sobre as tecnologias e seu uso enquanto ferramenta pedagógica para a melhoria da qualidade no processo de ensino-aprendizagem, com base em teorias cientificas fundamentadas e em artigos científicos de publicação em rede mundial.

1 Introdução

As tecnologias sempre existiram, mesmo que não reconhecidas por essa nomenclatura. Elas são as ferramentas que usamos para solucionar, da melhor forma, questões as quais levariam, talvez, muito tempo para resolvê-las, tornando mais prático e confortável o processo de excussão das nossas atividades diárias. As novas tecnologias estão em todo e qualquer lugar, seja em fábricas ou nas demais empresas dos mais diversos segmentos, não ficando de fora, é claro, o setor educacional e, influenciando no processo de ensino-aprendizagem. Sabemos que essas ferramentas vêm a facilitar a forma do trabalho dentro e fora das escolas, o que não quer dizer que essa facilidade seja vista por todos com bons olhos, pois, há uma grande quantidade de profissionais da educação, principalmente professores, que não aceitam as novas tecnológicas como instrumento transformador na sua prática pedagógica. Essa rejeição muitas vezes se dá devido à falta de conhecimento, por parte desses, sobre a forma como utilizá-las para adquirir praticidade no processo de ensino-aprendizagem. Se as novas tecnologias educacionais não são usadas torna cada vez mais difícil o processo de inclusão digital tão discutido e esperado. O que não quer dizer que o uso desordenado dessas tecnologias será bem aproveitado, pois o que importa é saber usar-las e não apenas usá-las.


Jeane de Oliveira Lima[1]
Maria Nascimento de Andrade[2]
Rogério José de Almeida Damasceno[3]

http://www.meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-resistencia-professor-diante-das-novas-tecnologias.htm

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Ladislau Dowbor - Educação e tecnologia - Maio 2004


Organizar e Articular a produção do conhecimento, papel fundamental dos que fazem a Educação!!!
http://www.youtube.com/watch?v=szNSCklQnWY

Tecnologia e Metodologia



http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4

Educação no Século XXI

A educação tem avançado consideravelmente ao longo dos tempos, porém esse avanço abre lacunas inúmeras para a preparação de quem dela usufrui. Trabalhar no contexto educacional, traz não somente vislumbres por seus avanços, mas principalmente, consciência seletiva de tudo que o adentra. Então , Pedro Demo fornece um grande presente a quem se dispõe de fato a Pensar Educação, em principal na nova era! 



"O século XXI exige novas habilidades das pessoas e sociedades, em especial novas alfabetizações, que desbordam de muito as tradicionais, tal como manejar devida fluência tecnológica, em especial autoria.
Aproveitando plataformas da web podemos promover o exercício da autoria, desde que saibamos usá-las como ferramentas de produção de texto. A isto deve sempre se acrescer a preocupação com o espírito crítico, em particular perante a inundação de informação na internet que já mais desinforma do que informa. Sendo a tecnologia uma dinâmica ambígua, pode servir para qualquer coisa; oferece, contudo, grandes oportunidades desde que não se perca o olhar questionador.
É mesmo possível falar de uma nova esfera pública para o debate democrático, na visão de Habermas, embora seja a internet bem mais conhecida como lugar de plágio. Sobressai aí o debate de Benkler, sobre a riqueza das redes, chamando a atenção para um “novo modo de produção” de estilo solidário (wikipedia, por exemplo): os colaboradores não se movem por dinheiro, mas por conta de um projeto coletivo motivador"...

http://www.oei.es/noticias/spip.php?article4100